quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Como as outras, ridícula


Hoje te senti tão perto de mim, mesmo estando tão longe. Era como se eu pudesse de tocar, te ver. Mesmo não sendo verdade, era tão real que pensando em você sempre me escapa um sorriso. 
Mas e agora, onde está você? Eu te daria o tudo, só pra te ter do meu lado. Eu gosto tanto de você, tenho que dizer... Mas já deve ter percebido. Cuida de mim assim, sem medir nosso amor, imaginando o futuro, mas sem deixar de viver o nosso presente. 


Aquele momento em que uma pessoa te faz bem como ninguém, te agrada, te elogia, te surpreende e ainda gosta de você. Mas que, por ironia do destino (mesmo não acreditando nisso) vocês não podem ficar juntos, não podem passear de mãos dadas na praça num dia de domingo, muito menos se olhar, se tocar. 
Eu gosto de você muito mais do que eu poderia gostar, essa amizade que nasceu do nada e que do nada virou amor, isso me encanta, como você. Imagina a tal menina tá apaixonada...
E se estiver lendo isso agora, vai saber que é para você, mesmo eu querendo que nunca leia. Porque, como Fernando Pessoa um dia disse: "Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas." E essa é apenas mais uma...



 As vezes se eu me distraio, se eu não me vigio um instante, me transporto pra perto de você 

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